Wise produz relatório sobre o progresso dos países emissores do G20 para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 10C da ONU

Um relatório produzido pela Wise analisou o progresso dos países emissores do G20 para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 10C da ONU. Um dos tópicos do programa estipula que as taxas de remessa devem diminuir para menos de 3%, em média, até 2030 globalmente.

Em 2022, os consumidores dos países emissores do G20 enviaram US$ 212 bilhões para amigos e familiares no exterior - dos quais quase US$ 12 bilhões foram gastos em taxas. Se a meta da ONU tivesse sido alcançada este ano, as pessoas poderiam ter economizado US$ 5,3 bilhões, dos quais U$ 83 milhões teriam sido economizados só no Brasil.

"Em 2010, quando meu cofundador Taavet Hinrikus e eu começamos a Wise, as Nações Unidas ainda não haviam elaborado seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Não havia compromisso global de reduzir o custo das remessas para 3% ou menos, e sabíamos que os bancos não iam baratear voluntariamente. Isso requer ação deliberada dos governos de todo o mundo. A única maneira de chegar a esse ponto é tornar transparência a norma - impedir que bancos e remetentes sejam capazes de esconder a maior parte do custo de uma transferência de dinheiro em uma taxa de câmbio inflacionada. Isso não é um problema de pequena escala. Este ano, os consumidores dos países emissores do G20 enviaram US$ 212 bilhões para amigos e familiares no exterior, e pagaram quase US$ 12 bilhões em taxas. No passado, o Banco Mundial disse que a 'falta de transparência é o principal fator que leva aos altos preços das remessas.' Esse ainda é o caso. Mas os reguladores e os bancos precisavam de um alerta", ressalta Kristo Käärmann, CEO e cofundador da Wise.

A única maneira de fazer progressos na redução dos custos das remessas é por meio da transparência - isso porque ela expõe as altas taxas dos fornecedores, incentiva a concorrência e permite que os consumidores possam comprar e escolher um fornecedor com base em suas necessidades.

O relatório também traz análises e considerações de Sandra Sequeira, professora associada de Economia do Desenvolvimento na London School of Economics;  e Dilip Ratha, chefe do KNOMAD e diretor de remessas e migração do Banco Mundial.

O relatório completo está disponível para download aqui.

Sobre a Wise

A Wise é uma empresa de tecnologia global que está construindo a melhor maneira de movimentar dinheiro ao redor do mundo. Com a conta Wise, pessoas e empresas podem guardar mais de 40 moedas, movimentar dinheiro entre países e gastar dinheiro no exterior. Grandes empresas e bancos também usam a tecnologia Wise; uma rede de pagamentos internacionais totalmente nova que um dia irá movimentar dinheiro sem fronteiras para todos, em qualquer lugar. Independentemente de como você usa a plataforma, a Wise tem a missão de facilitar sua vida e ajudar você a economizar dinheiro.

Cofundada por Taavet Hinrikus e Kristo Käärmann, a Wise foi lançada em 2011 com seu nome original TransferWise. É uma das empresas de tecnologia de crescimento mais rápido do mundo e está listada na Bolsa de Valores de Londres sob o símbolo WISE.

Dezesseis milhões de pessoas e empresas usam a Wise globalmente, que processa cerca de £9 bilhões em transações internacionais a cada mês, economizando aos clientes cerca de £1,5 bilhão por ano.

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